terça-feira, 17 de abril de 2007
Burning Love - Amor Ardente
"Estou sentindo
A temperatura subir
Sempre alto
Sempre alto
Esta queimando minha alma
Beire, beire...
Atiça fogo em mim
Minha cabeça
Está queimando por dentro
Não sei onde vai parar
Seus beijos são igual canção
Meu céu está iluminado
De amor ardente
De amor ardente
Oh... oh... oh...
E continua subindo
Alguém me ajude
Estou ardendo em chamas
To virando fumaça
Mas eu me sinto bem
Na intimidade
As chamas queimam meu corpo
Então me ajude
E não me deixe cair
Está dificil até de respirar
Tenha clemência senão viro fumaça
Seus beijos
Me deixam alto
Igual uma doce canção
Meu céu esta iluminado
De amor ardente
De amor ardente
De amor ardente
De amor ardente"
(p/Elvis Presley)
sexta-feira, 13 de abril de 2007
Oração do Jovem Poeta
(P/ Maria)
(P/ Nietzsche)
(No princípio da adolescência)
"Dai-me, meu Deus,
uma inspiração tão incomensurável
quanto as estrelas
(P/ Nietzsche)
(No princípio da adolescência)
"Dai-me, meu Deus,
uma inspiração tão incomensurável
quanto as estrelas
deste Céu
Uma amante tão formosa
que faça ejacular lirismo
nas carnes do
meu Verso
Crave
em meus olhos
as solidões da Noite
Goteje
em minha língua
o sêmen de fogo da Lua
Amém"
(Rodolfo.'Oração')
[No corpo dela,
à beira de um precípicio de delícias...............................]
***
quinta-feira, 12 de abril de 2007
Orvalho Ardente
"Ela é como uma fogueira
entranhada em
meu peito!"
(Rodolfo)
(para a noiva-fênix)
***ORVALHO ARDENTE***
"Naquela cidade longínqua
Onde o sol se deita
Corre um rio
Que não finda nunca
Suas águas são caudolosas
Como o teu beijo
Do orvalho dos teus olhos
Estão cobertos os campos
Lá mora um vilarejo
Suas ruas são cálidas
Como as sementes do teu rosto
Suas alvoradas tão vermelhas
Qto a seda dos teus seios
Na montanha erguida
Sobre os vales dos teus sonhos
É onde eu quero me abrigar e dormir
E sobrevoar os céus
Do teu corpo suado
Para mergulhar na lua
Da tua cama macia."
(Rodolfo)
Pássaros Celestes
"Às portas...
Onde nem a vista dos anjos alcança
E as fontes choram
A Glória queima num sol vermelho de sangue
Às portas...
Onde nem as estrelas dormem
E os reinos sonham
A Glória queima num sol vermelho de sangue
Lá onde a Verdade sussura no espinho de uma rosa
E se irrompe num grito de parto
Lá onde o Caminho se busca além da aurora dos olhos
E se percorre dentro do coração
Na morte da carne, na ressurreição da carne
Às portas...
Onde o Amor é infinito
E te será fiel até o final dos tempos."
(Rodolfo. 'Pássaros Celestes')
quinta-feira, 5 de abril de 2007
Semana Santa IV
"Eu lhes afirmo com toda certeza:
se vocês não comerem a carne
do Filho do Homem
e não beberem o seu sangue,
não terão a vida dentro de si.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue,
tem a vida eterna,
e eu o ressuscitarei no último dia.
Pois minha carne é verdadeira comida
e meus sangue é verdadeira bebida.
Todo aquele que come a minha carne
e bebe o meu sangue,
permanece em mim e eu nele."
(Jo 6, 53-56)
Semana Santa II
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